,

Quando eu venho de Luanda đŸ”Š

Quando eu venho de Luanda 
eu nĂŁo venho sĂł
Quando eu venho de Luanda

eu nĂŁo venho sĂł
O trago meu corpo cansado, 
coração amargurado
Saudade de fazer dĂł
Quando eu venho de Luanda

eu nĂŁo venho sĂł
Quando eu venho de Luanda

eu nĂŁo venho sĂł
Eu fui preso à traição trazido na covardia
Que se fosse luta honesta de lå ninguém me trazia
Na pele eu trouxe a noite na boca brilha o luar
Trago a força e a magia presente dos orixås
Quando eu venho de Luanda eu nĂŁo venho sĂł
Quando eu venho de Luanda eu nĂŁo venho sĂł
Eu trago ardendo nas costas o peso dessa maldade
Trago ecoando no peito o grito de liberdade
Que é grito de raça nobre grito de raça guerreira
Que é grito da raça negra, é grito de capoeira
Quando eu venho de Luanda

eu nĂŁo venho sĂł
Quando eu venho de Luanda

eu nĂŁo venho sĂł


Retour

Votre message a été envoyé

Attention
Attention
Attention
Attention !


Abonnez-vous pour recevoir les derniers articles par e-mail.