LĂĄ na Bahia Corre ĂĄgua sem chover
A ĂĄgua doce do cĂŽco Ă© doce
Eu também quero beber
Ă ĂĄgua do coco Ă© doce
Eu também quero beber
Ă ĂĄgua do coco Ă© doce
Eu também quero beber
Na fazenda Estiva
Nas terras de Jacobina
Comecei a Capoeira
Do famoso Mestre Bimba
E foi morar lĂĄ no bairro da Lapinha
Conhecendo velhos mestres
Waldemar e Seu TraĂra
LĂĄ na Bahia Corre ĂĄgua sem chover
A ĂĄgua doce do cĂŽco Ă© doce
Eu também quero beber
Ă ĂĄgua do coco Ă© doce
Eu também quero beber
Ă ĂĄgua do coco Ă© doce
Eu também quero beber
Treinou seqĂŒĂȘncia
Fez cintura desprezada
Jogo duro esquenta banho
Junto da rapaziada
Depois de duro trabalho
Depois de muito treinar
Veio pro Rio de Janeiro
LĂĄ na Bahia Corre ĂĄgua sem chover
A ĂĄgua doce do cĂŽco Ă© doce
Eu também quero beber
Ă ĂĄgua do coco Ă© doce
Eu também quero beber
Ă ĂĄgua do coco Ă© doce
Eu também quero beber
Amigo velho
Por aqui eu vou parar
Pois vocĂȘ Ă© capoeira
Nem precisa perguntar
Falo de Mestre Camisa
Do nosso Grupo AbadĂĄ
LĂĄ na Bahia Corre ĂĄgua sem chover
A ĂĄgua doce do cĂŽco Ă© doce
Eu também quero beber
Ă ĂĄgua do coco Ă© doce
Eu também quero beber
Ă ĂĄgua do coco Ă© doce
Eu também quero beber
OUTRA VERSĂO
LĂĄ na Bahia Corre ĂĄgua sem chover
LĂĄ na Bahia Corre ĂĄgua sem chover
A ĂĄgua doce do cĂŽco Ă© doce
Eu também quero beber
Ă ĂĄgua do coco Ă© doce
Eu também quero beber
