Vento balançou coqueiro
Sacudiu as ondas do mar
HistĂłrias da Capoeira
No meu canto eu vou contar
Na beira do mar, na beira do mar, na areia.
Capoeira eu vou jogar.
Na beira do mar, na beira do mar, na areia
Eu vi o canto da sereia do mar
Na beira do mar, na beira do mar, na areia
Eu vi o canto da sereia do mar
Na beira do mar, na beira do mar, na areia
O passado no canavial
Eu vadiava pra poder esquecer
O chicote me embalava
A senzala me fazia sĂłfrer
Hoje eu brinco na areia da praia
Jogo Capoeira na beira do mar
Oi, no toque de sĂŁo Bento
Na brincadeira de Angola.
Na beira do mar, na beira do mar, na areia.
Capoeira eu vou jogar.
Na beira do mar, na beira do mar, na areia
Eu vi o canto da sereia do mar
Na beira do mar, na beira do mar, na areia
Eu vi o canto da sereia do mar
Na beira do mar, na beira do mar, na areia
Eu vi roda em Amaralina
No porto da Barra no Abaeté
Eu vi roda em ItapoĂĄ
No Mercado Modelo, na ilhå de Maré.
Na beira do mar, na beira do mar, na areia.
Capoeira eu vou jogar.
Na beira do mar, na beira do mar, na areia
Eu vi o canto da sereia do mar
Na beira do mar, na beira do mar, na areia
Eu vi o canto da sereia do mar
Na beira do mar, na beira do mar, na areia
A roda de Gingibirra
Que levou seu PastinhĂĄ com seu AberrĂȘ
Roda que sĂł tinhĂĄ mestre
E povo parava pra ver.
Na beira do mar, na beira do mar, na areia.
Capoeira eu vou jogar.
Na beira do mar, na beira do mar, na areia
Eu vi o canto da sereia do mar
Na beira do mar, na beira do mar, na areia
Eu vi o canto da sereia do mar
Na beira do mar, na beira do mar, na areia

